A editora Denfire está lançando no Brasil o livro "Holy Smoke: Iron Maiden nos anos 90" que traz uma análise profunda, típica do autor Martin Popoff, dos catálogos completos daquela década. Os álbuns ao vivo também recebem um olhar, assim como, logo no final, o retorno inspirador de Bruce Dickinson à banda. Ao longo do caminho, há bastante cobertura da fase Blaze Bayley e breves menções sobre o que Paul Di’Anno e Adrian Smith estavam fazendo durante a "década maldita".
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O heavy metal na década de 90 era uma arte proibida, ridicularizada, denegrida e quase extinta, relegada a um segundo plano para contemplar o grunge e a música alternativa. Mas, ao longo desse período, tanto o Iron Maiden quanto Bruce Dickinson como artista solo cerraram seus punhos britânicos e perseveraram – não que elogios comerciais e críticos estivessem surgindo por todo lado.
No fim das contas, o livro promete uma nova perspectiva desses registros. E mesmo que as impressões do lado Iron Maiden da equação não sejam particularmente melhoradas, certamente boa parte do catálogo de Bruce Dickinson irá agradar novamente. Aqui está a análise mais detalhada e respeitosa desses registros já publicados para ajudá-lo em seu caminho.
Ficha Técnica:
Tamanho: A5
Papel: couchè 115g
Número de páginas: 192
Edição: 1ª (setembro de 2021)
Idioma: português
Autor: Martin Popoff
